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VOCÊ JÁ TEM UM BEBÊ REBORN PRA CHAMAR DE SEU?

  • Foto do escritor: Antonio Jose Silva
    Antonio Jose Silva
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura
20/05/2025
20/05/2025

Bebês REBORN e SAÚDE MENTAL: Entre o afeto, o luto e polêmicas

Eles possuem veias visíveis, marcas de nascença, peso compatível com o de um bebê de verdade, cheiro de talco e, em alguns casos, até sistemas internos que simulam temperatura corporal. Surgida nos anos 1990, nos Estados Unidos, essa arte conquistou o mundo com o avanço das redes sociais, onde artistas e colecionadores passaram a exibir suas criações e rotinas.


ISSO NÃO É LENDA

Yasmin Becker leva a sua "filha” ao médico. Aquele dia seria difícil para ela, já que sua "filha" estava com febre e precisava ir ao hospital. Até aí, aparentemente tudo normal ou anormal… O problema aqui é que a filha da jovem não é um bebê de verdade, mas uma bebê reborn, uma boneca hiper-realista feita de silicone.


UMA TENDÊNCIA QUE PROVOCA ARREPIOS

A história contada acima, é um exemplo de uma tendência que tem provocado choque ou diversão: a das "mães" de bebês reborn. Se você ainda não ouviu falar disso, talvez more em Marte ou quiçá em Júpiter. Os bebês reborn são a trend (ou seria o surto?) do momento. Há de tudo: aniversário de bebê reborn, onde várias "mães” desses "bebês" levam seus "filhos" para festas com outras bonecas, com direito a presentes e lembrancinhas. Existe até mesmo "parto” de bebê reborn. É sério isso?


ATÉ OS FAMOSOS ADERIRAM

Famosos também tem aderido à arte hiper-realistas: o padre Fábio de Melo “adotou” recentemente um bebê reborn com síndrome de Down. Nicole Bahls também “adotou” duas bonecas, apelidadas de Maria Maria e Rainha Matos. Na cinegrafia, o tema também ganhou destaque recentemente: no filme “Uma Família Feliz”, estrelado por Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini, a personagem principal Eva trabalha fazendo bebês reborn para vender. O filme é baseado no livro de mesmo nome, escrito por Raphael Montes.


VÁ ENTENDER...

O curioso é que muitas "mães" de bebês reborn já têm filhos. Será que elas sentem saudades de quando eles eram nenéns ou apenas gostam de brincar de boneca? Toda essa loucura será por que todos nós sentimos necessidade de pertencer a um grupo ou a uma tendência.? E, por mais estranho que pareça para a maioria das mulheres, ser "mãe de bebê reborn" é a categoria do momento. São questões trazidas por Nina Lemos que é jornalista e escritora. E escreve sobre feminismo e comportamento.







 
 
 

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