- Antonio Jose Silva
- 13 de nov.
- 2 min de leitura

13/11/2025
UM MEMORIAL
Queridos e queridas das 1.000 edições das Reflexões em Movimento. Um iluminado e abençoado dia 13 de novembro de 2025. Sem dúvidas, é um dia mais que especial. Pois se estabelece um marco de uma trajetória repleta de bons propósitos, de muitas alegrias e compromisso firmado. E sustentado também, pela determinação e muita disciplina.
Sou plenamente grato àqueles que nos inspiram diariamente. As fontes são diversas, e como não poderia deixar de ser, é capitaneada pelo Pai da Vida, seguida pelo Mestre dos Mestres. E todos vocês que criam a sinergia tão importante e prazerosa para que juntos, façamos esse movimento.
Nunca houve a intenção em monetizar este ativo digital. É um blog que se propõe a provocar e instigar a reflexão. O que significa, estimular a pensar de modo profundo e crítico. A analisar situações e ideias, exercitando a arte de questionar, como bem nos ensinou Sócrates, e a resistir à passividade e ao incômodo superficialismo.
É dia de celebração!🥳 Pensei em realizar um encontro comemorativo, algo como um evento cultural, tipo: sarau literário. Pretensão da minha parte? Quem sabe?
Não descarto a ideia.... Hoje, preferi fazer um breve retrospecto de quando e como tudo começou. E também agradecer a todos vocês pelo carinho e incentivo para que a REM tenha superado curvas sinuosas, ladeiras íngremes, terrenos alagadiços e trilhas inóspitas. E parafraseando a canção da banda Cidade Negra, "A Estrada", eu diria, "Você bem sabe o quanto eu caminhei. Pra chegar até aqui". E ainda na levada de uma outra canção, também da mesma banda, "Todo dia, toda hora, na batida da evolução"... Obrigado, amigos e amigas. Gratidão eterna ao nosso Senhor Deus e ao Divino Mestre pela bênção da Reflexão em Movimento.

RETROSPECTANDO


O convite para reflexão da frase de George Bernard Shaw, nos leva a entender, que a vida é um processo contínuo de autoconstrução, moldado pelas experiências e decisões, e não a busca por um "eu" fixo, pronto, irretocável a ser descoberto. A compreensão que somos os autores de nossa própria identidade, através do constante e ininterrupto movimento das escolhas e ações, que não paramos de fazer, deixa em nós, a profunda percepção da desafiadora dinâmica da vida em abundância.


